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Abundância na Simplicidade

Abundância na Simplicidade

Mais nem sempre é melhor

 

Há quem pense que viver em abundância é ter tudo e mais um pouco. Ter as gavetas cheias, a agenda preenchida, a vida repleta de compromissos, conquistas e bens. Mas, por vezes, quanto mais se acumula, mais se perde. Perde-se o tempo, perde-se o centro, perde-se a paz.

Fomos ensinadas a correr atrás do que reluz, a medir valor por produtividade, a associar sucesso a acúmulo. A somar sem parar, como se a felicidade estivesse sempre mais à frente, num lugar ainda por alcançar. No entanto, bem dentro de nós, entre um gesto e o outro, há uma intuição antiga que sussurra uma pergunta simples: será que isto é tudo o que há?

Talvez a resposta não esteja em ter mais mas em ter menos. Não em crescer para fora mas em regressar para dentro. Não em conquistar mas em escutar.


A natureza é mestre

 

A abundância verdadeira não vem do que possuímos, vem do que somos. E o que somos tem origem no feminino, na força suave da terra, na sabedoria antiga da Mãe Natureza que sabe dar sem se esgotar, florescer sem se apressar, criar sem dominar.

A Natureza não grita, não exige, não exibe. Apenas vive. E, nesse viver natural, reside um equilíbrio profundo — cíclico, intuitivo, sereno — que tantas vezes ignoramos quando nos deixamos prender pelo ruído do “mais”.

As nossas avós, com mãos cheias de tempo e olhos cheios de mundo, conheciam essa linguagem. Sabiam transformar o pouco em suficiente, o simples em sagrado, o quotidiano em beleza. Viviam, sem o saber, aquilo a que hoje chamamos slow living mas que, para elas, era apenas viver com sentido, sem pressas.

Claro que o mundo era outro, menos acelerado, com menos estímulos e expectativas sobre nós mulheres, em particular. Mas talvez seja esse o maior luxo dos nossos dias: poder escolher a simplicidade como forma de abundância. Fazer menos, com mais intenção. Estar presente, sem culpa. Cuidar do corpo sem pressa, da casa sem peso, das emoções sem esconder. Deixar que a vida aconteça com suavidade, sem ceder à pressão de ser tudo para todos.


Simplicidade é resistência e libertação

 

Este movimento de retorno ao essencial não é um capricho estético, nem uma tendência passageira: é uma revolução silenciosa contra a lógica dum sistema patriarcal que nos ensinou a correr até à exaustão. É um reencontro com a liberdade que nasce quando deixamos de nos medir por metas impostas e começamos a viver em compasso com o nosso próprio ritmo.

Escolher a simplicidade não é resignar-se, é libertar-se. É criar espaço para o que importa, é relembrar que não precisamos de provar o nosso valor todos os dias e que esse valor não está ligado à nossa capacidade produtiva. É lembrar que já somos abundantes, mesmo antes de termos, fazermos ou mostrarmos. A abundância é a nossa própria Natureza.

Omukai é esse convite: a viver com menos pressa e mais presença, com menos ruído e mais verdade, com menos exigência e mais amor. Uma vida mais simples não é uma vida menor — é, muitas vezes, a mais inteira de todas.

Abraça a tua Natureza com a Omukai by Nutriboty 🤎


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Referências Bibliográficas

Shah, F. (2025, 8 de abril). The Death of the Girl Boss: How Millennials Are Redefining Success. Acesso em: 30 de maio de 2025: https://www.amaliah.com/post/70211/girl-boss-dead-now-millennials-want-soft-girl-era-living.

Thomaz, D. C., & Prado, G. C. (2024). Desacelerando com o Slow Living: Uma Revisão Sistemática. Revista Técnico-Científica do Programa de Pós-Graduação em Design da Univille. Acesso em: 30 de maio de 2025: https://www.researchgate.net/publication/381766960_DESACELERANDO_COM_O_SLOW_LIVING_UMA_REVISAO_SISTEMATICA


Verhagen, H. C. F., & Mazon, A. B. (2023). Ciclicidade Feminina: Arquétipos Lunares como uma Força das Mulheres. Alubrat. Acesso em: 30 de maio de 2025.: https://alubrat.org.br/wp-content/uploads/2023/05/Simposio-HCFV_Ciclicidade-Helena-Verhagen.docx.pdf

Teo, I. (2024, 11 de julho). A Beleza da Simplicidade. Medium. Acesso em 30 de maio de 2025: https://medium.com/@igorteo/a-beleza-da-simplicidade-e5a19d0ede5d



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