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Quem conta a tua história?

Quem conta a tua história?

 

“Até que o leão aprenda a escrever, cada história glorificará o caçador.”

Provérbio Africano


Durante muito tempo, só uma versão da história foi conhecida: a de quem tinha papel, voz e poder. Quem dominava a palavra, dominava também a memória. Quem via a sua história ser reescrita diante dos seus olhos, sem poder reagir, teve de encontrar outras formas de falar: no silêncio, nos gestos, nos códigos invisíveis passados entre gerações. Foi assim que, em círculos de mulheres, nas conversas sussurradas, nos mexericos e nas entrelinhas, a palavra resistiu. A palavra encontrou caminho.

Narrativa é poder. E é do interesse de quem domina manter os outros em silêncio, ou pior ainda, convencê-los de que não têm nada para dizer. Mas há sempre um rugido à espera de nascer. Uma voz, mesmo tímida, pronta para romper o ciclo. Hoje, já não é possível calar tudo. Há saberes que resistem, vozes que regressam, memórias que se recusam a desaparecer.

Reescrever a história é um gesto de reparação. Mas é também um reencontro com quem sempre fomos, com aquilo que fomos levadas a esquecer. Quando o leão aprende a escrever, não é só ele que muda. Muda também o mundo à sua volta. Quantas versões da história continuam silenciadas? Quem continua sem acesso à palavra, à escuta, à autoria?


A beleza como território narrado

Durante séculos, as ideias de beleza foram exportadas com o mesmo peso simbólico que as línguas, as religiões ou as fronteiras políticas. A Europa escrevia, a Europa ditava. E quem era colonizado aprendia a ver-se com olhos que não eram seus. Corpos, cabelos, peles e feições passaram a ser julgados por uma régua que não levava em conta a diversidade, a ancestralidade, nem a história dos povos.

O que era natural passou a ser chamado de exótico. O que era comum passou a ser corrigido. O que era belo, mas diferente, passou a ser escondido. E assim se criaram feridas invisíveis. Feridas que tocam o espelho, a autoestima, o sentir-se parte.


Quando a beleza regressa a casa

A Omukai nasceu desse impulso de reparação. De querer reencontrar o belo que sempre esteve aqui. De querer cuidar da pele e do cabelo não para os alterar, mas para os honrar. Cada fórmula da marca Omukai é uma escrita sensível sobre o corpo: um cuidado que celebra o que é natural, o que é ancestral, o que nos pertence por direito.

Aqui não vendemos fórmulas, oferecemos cuidado como ato político-afetivo: um cuidado com o corpo como uma forma de resistência e de afirmação, não para “corrigir” ou “melhorar” nada, mas para honrar o que é natural e nosso.

Porque o rugido também pode ser sussurrado. E recomeça sempre na forma como nos olhamos. A beleza também se escreve. A história também se sente na pele. Abraça a tua Natureza. 🤎


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